Em geral, nos peixes a respiração é branquial. As brânquias têm por função retirar o oxigénio dissolvido na água. A circulação é fechada, simples e o coração é totalmente venoso, excepto nos dipnóicos (peixes pulmonados), cuja circulação é dupla e incompleta.
A maioria dos peixes ósseos possui uma bexiga natatória, que serve, em geral, como órgão hidrostático, permitindo-lhe subir ou descer ao longo da coluna de água. Além da função hidrostática, em outros peixes, a bexiga natatória pode servir inclusive para a produção de som. Nos dipnóicos ou peixes pulmonados, a bexiga natatória encontra-se modificada de forma a assumir as funções de um pulmão, permitindo que o animal retire oxigénio da atmosfera. Nestes peixes, a membrana da bexiga natatória é vascularizada e permite a realização de trocas gasosas entre o ar presente no interior e o sangue.
Actualmente, existem seis espécies de peixes da ordem dos Dipnóicos. Estes peixes são conhecidos por peixes pulmonados, pois todos eles respiram oxigénio atmosférico. Apesar de possuirem brânquias, a sua bexiga natatória encontra-se transformada num par de pulmões, muito semelhantes aos dos anfíbios, que lhes permitem retirar oxigénio do ar inspirado à superfície da água.
Os peixes pulmonados podem ser encontrados em lagos e rios na América do Sul (ex.: Lepidosiren paradoxa ou pirambóia); na África (ex.: Protopterus annectens); e na Austrália (ex.: Neoceratodus forsteri). Ao contrário dos peixes pulmonados africanos e sul americanos, os dipnóicos australianos possuem um só pulmão, utilizando as brânquias durante a maior parte do ano, respirando ar apenas quando os níveis de água são muito baixos. Na América do Sul, quando chega a estação seca, os dipnóicos enterram-se na lama, permanecendo aí dormentes, até que o nível de água suba outra vez.
Os dipnóicos africanos também escavam buracos na lama, mas cobrem o seu corpo com uma secreção mucosa, que, ao secar, forma uma espécie de casulo, que protege o peixe até que os níveis de água voltem a subir. Vários estudos demonstraram que, durante estes períodos de dormência, o metabolismo dos peixes pulmonados diminui bastante, ao ponto deles apenas necessitarem de oxigénio para sobreviver. O mais espantoso é que algumas espécies podem sobreviver cerca de dois anos nestas condições.
A maioria dos peixes ósseos possui uma bexiga natatória, que serve, em geral, como órgão hidrostático, permitindo-lhe subir ou descer ao longo da coluna de água. Além da função hidrostática, em outros peixes, a bexiga natatória pode servir inclusive para a produção de som. Nos dipnóicos ou peixes pulmonados, a bexiga natatória encontra-se modificada de forma a assumir as funções de um pulmão, permitindo que o animal retire oxigénio da atmosfera. Nestes peixes, a membrana da bexiga natatória é vascularizada e permite a realização de trocas gasosas entre o ar presente no interior e o sangue.
Actualmente, existem seis espécies de peixes da ordem dos Dipnóicos. Estes peixes são conhecidos por peixes pulmonados, pois todos eles respiram oxigénio atmosférico. Apesar de possuirem brânquias, a sua bexiga natatória encontra-se transformada num par de pulmões, muito semelhantes aos dos anfíbios, que lhes permitem retirar oxigénio do ar inspirado à superfície da água.
Os peixes pulmonados podem ser encontrados em lagos e rios na América do Sul (ex.: Lepidosiren paradoxa ou pirambóia); na África (ex.: Protopterus annectens); e na Austrália (ex.: Neoceratodus forsteri). Ao contrário dos peixes pulmonados africanos e sul americanos, os dipnóicos australianos possuem um só pulmão, utilizando as brânquias durante a maior parte do ano, respirando ar apenas quando os níveis de água são muito baixos. Na América do Sul, quando chega a estação seca, os dipnóicos enterram-se na lama, permanecendo aí dormentes, até que o nível de água suba outra vez.
Os dipnóicos africanos também escavam buracos na lama, mas cobrem o seu corpo com uma secreção mucosa, que, ao secar, forma uma espécie de casulo, que protege o peixe até que os níveis de água voltem a subir. Vários estudos demonstraram que, durante estes períodos de dormência, o metabolismo dos peixes pulmonados diminui bastante, ao ponto deles apenas necessitarem de oxigénio para sobreviver. O mais espantoso é que algumas espécies podem sobreviver cerca de dois anos nestas condições.
3 comentários:
Gostei disso pois me ajuda em muitas pesquisas so que tente deixar mais claro as explicações esta dificil de entender
Adorei o artigo, Parabens!
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